A
felicidade é a busca incessante por algo que preencha o vazio que existe em
nosso presente.
A falta cria inquietude e essa, o movimento para
alcançarmos aquilo que desejamos.
O equilíbrio perfeito seria a morte, pois já não se
teria o que buscar.
O querer é o que me move e a consciência da minha
capacidade me faz continuar.
Estar ciente da ignorância abre caminhos para que o
conhecimento possa passar por nossas mentes. Não tão somente, mas esse deve
permanecer com a fluidez necessária para uma flexibilidade maior e extensão do
presente saber.
Julga-se aquilo que se tem.
São controlados aqueles que não sabem se controlar.
Já não se quer crescer pela humildade.
Cria-se um desejo de liberdade no peito de quem não
a sabe definir.
Enquadra-se para entender, limita-se para não
admitir não saber.
Mas saber o que se sabe já é alguma coisa.
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